quarta-feira, novembro 19, 2025
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Cerca de 20 mil pessoas prestigiaram o Festival Aromas e Sabores

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Durante os três dias de festival, o público pode degustar e acompanhar diversas atrações

Entre os dias 31 de agosto e 1 e 2 de setembro, a Praça Matriz de São Joaquim de Bicas recebeu a segunda edição do Festival Gastronômico Aromas e Sabores. Neste ano, o evento superou todas as expectativas, estima-se que aproximadamente 20 mil pessoas tenham passado pelo local durante a festa.

O prefeito de São Joaquim de Bicas, Guto Rezende agradeceu o empenho das mestras. “Hoje estamos aqui e temos que agradecer a cada mestras, pois eu acompanhei o trabalho delas desde as seletivas. Esse trabalho valoriza muito as nossas tradições culinárias”, disse Guto Rezende.

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O festival contou com a participação de 10 mestres que apresentaram receitas variadas para o público. Além disso, o chefe de cozinha Renato Lobato ministrou ao longo da festividade um workshop culinário. O público teve o privilégio de degustar ainda os biscoitos caseiros, assados e fritos na hora, doces, compotas e cachaças – elementos que fazem parte da tradição de São Joaquim de Bicas.

As atrações musicais animaram ainda mais a festa. Na sexta-feira (31/08), abertura oficial do evento, a programação teve a banda TBN Thibana. No sábado (01/09) três shows com Carlos Zote e Marcos Ragazzi, o Grupo Diadorim e Lagoinha. No domingo (02/09), último dia do festival, as apresentações ficaram por conta de Kicho Campos, e os Violeiros do Médio Paraopeba encerra as atividades musicais.

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Obras do Córrego Fundo são paralisadas por problemas no projeto

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Serviço de urbanização que começou em junho deverá passar por reajustes para que possa ser concluído

As obras do Córrego Fundo, iniciadas pela Prefeitura de Igarapé no primeiro semestre deste ano, e que tinha previsão de 10 meses para a conclusão, foram paralisadas devido a problemas no projeto.

No projeto inicial não foi constatado itens que ressaltavam a necessidade de obras que poderiam proteger o surgimento de possíveis cursos de água. O projeto contemplava somente cinco etapas, que dizem respeito aos serviços preliminares, drenagem, terraplanagem, pavimentação e obras complementares.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Isaias de Barros Abreu, “trata-se de uma obra de utilidade pública, com outorga para intervenção em recursos hídricos, concedida pelo IGAM, e anuência do CODEMA para intervenção. Por ser uma área brejosa, pode ocorrer afloramento de água, necessitando ajustes no projeto inicial”.

A prefeitura informou, ainda, que durante a escavação inicial verificou-se a necessidade de complementar o projeto para garantir a qualidade e a segurança da obra, uma vez que se trata de uma área brejada. A data de retomada das obras ou da conclusão não foi informada.

Homem é preso por tentar arrancar os olhos e a língua da ex-mulher

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Na última quinta-feira (30/08), após dois meses de busca, um homem que tentou matar a ex-mulher foi preso no bairro Cidade Verde, em Betim. De acordo com a Polícia Militar o indivíduo de 45 anos foi indiciado por feminicídio, podendo pegar até 12 anos de prisão.

Em junho, o homem que é corretor de imóveis tentou arrancar os olhos e a língua de sua ex-mulher, que só não morreu porque conseguiu fugir pelas janelas do apartamento no bairro Laranjeiras, onde estava no momento em que também foi agredida com vários socos e golpes.  

De acordo com a PM ele confessou ter tentado matar a ex-mulher por acreditar que ela estava em outro relacionamento.

Feminicídio

A lei sancionada em 2015, de número 13.104, torna o feminicídio um crime qualificado, segundo a lei penal. Ao se tornar um crime qualificado, ele torna-se, automaticamente, hediondo.

Este tipo de situação torna a motivação do assassinato baseada no sexo da pessoa um crime oficialmente repugnante para os valores sociais, entendido como um dos piores tipos de atentado àquilo que a própria sociedade tenta defender.

Além disso, a lei identifica alguns agravantes do feminicídio que podem aumentar a pena com um adicional de 1/3 sobre a pena original. São três tipos de agravantes, que configuram-se no feminicídio que ocorre durante a gestação ou em até três meses após o parto da vítima; naquele que ocorre contra a mulher com menos de 14 anos, mais de 60 anos ou com algum tipo de deficiência; e o terceiro é aquele que ocorre na presença de filhos ou pais da vítima.

Campanha em Betim estimula o uso da passarela

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Ação realizada pela Arteris Fernão Dias tem como objetivo orientar os pedestres sobre a importância da utilização dos dispositivos de segurança nas rodovias

Equipes da Arteris Fernão Dias estarão em Betim, na terça-feira (4), para realizar a campanha Passarela Viva na região. O evento contará com a orientação e distribuição de material educativo informando sobre os riscos que envolvem a travessia de ciclistas e pedestres na rodovia. Desde 2011, os dois programas já atenderam 2.050 pessoas.

A ação será realizada com os moradores do bairro Bandeirinha, localizado próximo ao km 496. Equipes da concessionária visitarão residências, pontos comerciais e instituições para levar informação sobre segurança no trânsito. Próximo ao local, entre os quilômetros 497 e 494, há seis passarelas instaladas na rodovia. Atualmente, a Fernão Dias possui 86 dispositivos para passagem de pedestres, sendo que 53 foram implantados pela concessionária. Em Betim, existem 22 passarelas instaladas em pontos estratégicos. O local é o município com maior número de passarelas.

 “Nossa intenção é mostrar que, ao utilizar a passarela, o pedestre está pensando de forma correta e garantindo a sua segurança. Numa rodovia, um atropelamento pode ter consequências terríveis tanto para quem atravessa a pista como também para o condutor”, destaca Helvécio Tamm de Lima Filho, diretor superintendente da concessionária.

Plano de Redução de Acidentes

A campanha Passarela Viva faz parte das atividades do Plano de Redução de Acidentes da Arteris Fernão Dias, que envolve ações de engenharia, fiscalização e sensibilização dos motoristas e pedestres. De janeiro a julho de 2018, foram registrados 63 atropelamentos na rodovia Fernão Dias, o número é 18,1% menor do que o registrado no mesmo período do ano anterior. No trecho que compreende a região de Contagem e Betim – do km 477 ao km 506 -, foram 14 episódios desta natureza. Dentre esses acidentes, 95% aconteceram até um quilômetro de distância de uma passarela. 

Para contribuir com a redução do número de ocorrências como essas, além da “Passarela Viva”, também foram instalados 4.000 metros de telas no canteiro central. Esta metragem foi executada em forma de prolongamento das telas já implantadas pela concessionária anteriormente, com o objetivo de impedir que os pedestres atravessem a estrada pela pista.

Fonte: Arteris Fernão Dias

Indígenas retomam terra em São Joaquim de Bicas

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Aldeia Naô Xohã surgiu para recuperar terra degradada e proporcionar uma vida melhor para famílias

Um grupo de 30 indígenas, sendo nove crianças ou idosos, decidiram criar uma comunidade em São Joaquim de Bicas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A aldeia, que surgiu de ocupação feita em novembro de 2017, reúne diferentes etnias e recebeu o nome de Naô Xohã, que na língua maxacali significa “espírito guerreiro”. A área fica perto do Acampamento Pátria Livre, do MST, em terras exploradas pelo empresário Eike Batista e a mineração.

“A terra está muito degradada, ainda não dá para viver dela. O rio está poluído e tem que ser salvo. Temos que estar lá para guardar o rio Paraopebas, o resto de mata que ainda tem e parar essa mineração”, afirma a professora Avelin Buniacá Kambiwá, da etnia Kambiwá, de Pernambuco. Ela explica que, além de recuperar a terra degradada, eles pretendem conquistar condições de vida que a cidade não oferecia.

As famílias de Naô Xohã viviam no meio urbano, sobretudo em Belo Horizonte, trabalhando em escolas, casas de família, bares, construção civil, no artesanato e outras ocupações. Pela precariedade do local, o grupo está recebendo doações: água, panelas, roupas de cama, materiais de construção e outros bens. As contribuições podem ser entregues na sede da Federação Indígena: rua São Salvador, 25, Lagoinha, BH.

Ser indígena

No último censo do IBGE – Instituto Brasileiro de Economia e Estatística, em 2010, havia 817.693 indígenas no Brasil, dos quais 502.783 vivem no meio rural e 315.180 no meio urbano. Em Minas Gerais, de acordo com o Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva, há 13 etnias, pertencentes ao tronco lingüístico Macro-Jê, com cerca de 15 mil indivíduos aldeados.

Só na capital, segundo o IBGE, há 3.477 membros de alguma etnia indígena; em Uberlândia, 926; em Contagem, 810; em Ribeirão das Neves, 677; em Betim, 498. Já o número de aldeias costuma variar, por conta das migrações e formação de novas aldeias. Em todos esses lugares, um dos grandes problemas enfrentados é o preconceito.

“Aqui em Minas, pensam que indígena não existe. Ser indígena é estar totalmente enraizado na mãe terra. Quando ela morre, você morre um pouco. É senti-la muito viva, ter a espiritualidade ligada nela, saber que não estamos aqui por acaso. Você pode ir para a cidade, que você vai carregar isso dentro de você. Tem indígena claro, escuro, até de olho claro! O que faz o indígena é a cultura, não é a cor da pele, o cabelo”, afirma Avelin Buniacá.

Edição: Joana Tavares/Fonte: Brasil de Fato

Indígenas retomam terra em São Joaquim de Bicas

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Aldeia Naô Xohã surgiu para recuperar terra degradada e proporcionar uma vida melhor para famílias

Um grupo de 30 indígenas, sendo nove crianças ou idosos, decidiram criar uma comunidade em São Joaquim de Bicas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A aldeia, que surgiu de ocupação feita em novembro de 2017, reúne diferentes etnias e recebeu o nome de Naô Xohã, que na língua maxacali significa “espírito guerreiro”. A área fica perto do Acampamento Pátria Livre, do MST, em terras exploradas pelo empresário Eike Batista e a mineração.

“A terra está muito degradada, ainda não dá para viver dela. O rio está poluído e tem que ser salvo. Temos que estar lá para guardar o rio Paraopebas, o resto de mata que ainda tem e parar essa mineração”, afirma a professora Avelin Buniacá Kambiwá, da etnia Kambiwá, de Pernambuco. Ela explica que, além de recuperar a terra degradada, eles pretendem conquistar condições de vida que a cidade não oferecia.

As famílias de Naô Xohã viviam no meio urbano, sobretudo em Belo Horizonte, trabalhando em escolas, casas de família, bares, construção civil, no artesanato e outras ocupações. Pela precariedade do local, o grupo está recebendo doações: água, panelas, roupas de cama, materiais de construção e outros bens. As contribuições podem ser entregues na sede da Federação Indígena: rua São Salvador, 25, Lagoinha, BH.

Ser indígena

No último censo do IBGE – Instituto Brasileiro de Economia e Estatística, em 2010, havia 817.693 indígenas no Brasil, dos quais 502.783 vivem no meio rural e 315.180 no meio urbano. Em Minas Gerais, de acordo com o Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva, há 13 etnias, pertencentes ao tronco lingüístico Macro-Jê, com cerca de 15 mil indivíduos aldeados.

Só na capital, segundo o IBGE, há 3.477 membros de alguma etnia indígena; em Uberlândia, 926; em Contagem, 810; em Ribeirão das Neves, 677; em Betim, 498. Já o número de aldeias costuma variar, por conta das migrações e formação de novas aldeias. Em todos esses lugares, um dos grandes problemas enfrentados é o preconceito.

“Aqui em Minas, pensam que indígena não existe. Ser indígena é estar totalmente enraizado na mãe terra. Quando ela morre, você morre um pouco. É senti-la muito viva, ter a espiritualidade ligada nela, saber que não estamos aqui por acaso. Você pode ir para a cidade, que você vai carregar isso dentro de você. Tem indígena claro, escuro, até de olho claro! O que faz o indígena é a cultura, não é a cor da pele, o cabelo”, afirma Avelin Buniacá.

Edição: Joana Tavares/Fonte: Brasil de Fato

Homem é assassinado no Borba Gato, em Igarapé

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Com 4 tiros pelo corpo, homem de 52 anos é encontrado sem vida

Nesta quinta-feira (20/08), a Polícia Militar e Civil de Igarapé receberam a informação de um assassinato em uma residência do bairro Borba Gato, em Igarapé. A vítima, que foi encontrada sem vida e com 4 tiros no corpo, tinha 52 anos e também morava na região.

De acordo com a PM, no local do crime foram encontrados uma espingarda calibre 12 de fabricação caseira e um coldre da arma que provavelmente tenha sido utilizada no crime.

O suspeito do crime deixou no local uma carteira com o documento de identidade. Até o momento a polícia não identificou o culpado pelo homicídio.

Homem é assassinado no Borba Gato, em Igarapé

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Com 4 tiros pelo corpo, homem de 52 anos é encontrado sem vida

Nesta quinta-feira (20/08), a Polícia Militar e Civil de Igarapé receberam a informação de um assassinato em uma residência do bairro Borba Gato, em Igarapé. A vítima, que foi encontrada sem vida e com 4 tiros no corpo, tinha 52 anos e também morava na região.

De acordo com a PM, no local do crime foram encontrados uma espingarda calibre 12 de fabricação caseira e um coldre da arma que provavelmente tenha sido utilizada no crime.

O suspeito do crime deixou no local uma carteira com o documento de identidade. Até o momento a polícia não identificou o culpado pelo homicídio.

Ibope: Anastasia lidera intenção de voto ao Governo de Minas; Pimentel vem em seguida

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Foram ouvidos 1.024 eleitores de 76 municípios do estado

O Ibope divulgou, na quarta-feira (28/08), mais uma pesquisa eleitoral com a intenção de voto para o Governo de Minas. O candidato do PSDB, Antonio Anastasia, lidera a corrida com 24%. Fernando Pimentel (PT), que concorre à reeleição, soma 14%.

Em terceiro lugar está João Batista Mares Guia (Rede), com 3%, empatado com Romeu Zema (Novo). Com 2% aparece Dirlene Marques (PSOL), com 2%. Em seguida, vem Adalclever Lopes (MDB) e Alexandre Flach Domingues (PCO), ambos com 1%. Claudiney Dulim (Avante) e Jordano Metalúrgico (PSTU) tem 0%. VotosVotos brancos/nulos somam 32%. Não sabem são 19%.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo. É o primeiro levantamento do Ibope após a oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

Foram ouvidos 1.024 eleitores de 76 municípios do estado, com 16 anos ou mais. A pesquisa foi feita entre 24 e 26 de agosto e registrada no TRE (MG-07647/2018) e no TSE (BR-01237/2018).

Fonte: Rádio Itatiaia

TCEMG determina a nomeação de um candidato aprovado em concurso da Câmara de Igarapé

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A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) determinou, na última terça-feira (21), à Câmara Municipal de Igarapé, que proceda à nomeação de um candidato aprovado para o cargo de técnico em contabilidade.

A decisão foi tomada durante a apreciação do processo nº 1.007.638, uma denúncia feita por Amauri Cláudio de Souza. O voto do relator, conselheiro Sebastião Helvecio, que declarou “parcialmente procedentes” as irregularidades apontadas no edital do concurso nº 01/2016 para provimento de cargos do quadro de pessoal da Câmara de Igarapé, foi confirmado pelos demais membros da Primeira Câmara.

O Tribunal entendeu como irregular a formação de cadastro de reserva, “que é admitida em caráter excepcional e desde que haja expressa motivação da necessidade de provimento de cargos ou empregos públicos vagos”. Argumentou o relator que “a formação do cadastro só se justifica em face de situações baseadas no planejamento administrativo, como por exemplo, a existência de servidores na iminência da aposentadoria”. O relator também entendeu que a ordem de convocação dos candidatos portadores de deficiência estava em desacordo com “entendimento pacificado” no Tribunal de Contas.

O presidente da Câmara de Igarapé, José Fagundes Rosa, procedeu às alterações no edital do Concurso nº 1/2016 e foi intimado para assegurar a nomeação, dentro do prazo de validade do certame, de pelo menos um candidato aprovado para cargo de técnico em contabilidade ou, “na ocorrência de situação excepcional que implique na recusa em nomear o novo servidor, apresentar ao TCEMG uma justificativa para não fazê-lo”. Em qualquer das hipóteses o Tribunal deverá ser comunicado, no prazo de 48 horas contado da prática do ato administrativo, sob pena de multa individual diária de R$ 500,00.

Jornalista: Alda Clara

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