Alegre, estudiosa e apaixonada por cavalos. Essas são algumas das características da adolescente Cleidiane de Fátima, de 14 anos, que luta contra uma grave doença: a Leucemia Linfóide Aguda (LLA).⁣

Moradora do bairro Maracanã, em Igarapé, a jovem foi diagnosticada, em abril deste ano, com câncer no sangue. A doença é provocada por uma produção anormal de leucócitos, células de defesa responsáveis pelo combate e eliminação de estruturas químicas estranhas ao organismo. ⁣

Segundo a mãe, Maria de Fátima, a filha está sendo submetida ao tratamento da doença com quimioterapia em um hospital de Belo Horizonte. “Ela está há 37 dias no hospital realizando o tratamento de quimioterapia”, conta a mãe.⁣

A família conta com a solidariedade de amigos e conhecidos para continuar com o tratamento da doença. “Quando a gente sair do hospital, teremos muitas despesas com transporte, alimentação, exames e medicamentos”, explica a mãe. ⁣

Você pode ajudar a Cleidiane de Fátima:⁣

Conta para depósito no Banco do Brasil⁣
Conta Corrente: 22456-1⁣
Agência: 2122-9⁣
Conta poupança
Nome: Maria de Fátima Eugênio Rodrigues

Mandioca, aipim, macaxeira, castelinha ou uaipi. Com vários nomes diferentes país a fora, a mandioca – comumente chamada pelos mineiros – é uma das paixões nacionais. Difícil é encontrar alguém que não goste do alimento que vem direto da terra, não é mesmo? Mas você já viu uma mandioca gigante?

Em Igarapé, os agricultores da família do Sebastião Freitas ficaram surpreendidos com a colheita. Uma raiz que parecia ser comum veio com uma mandioca de simplesmente 1 metro e quase 10 quilos. Gigante e pesada! Segundo Sebastião , dono da propriedade, a macaxeira foi plantada há 1 ano e 2 meses.

Sebastião e sua família trabalha com plantação no local há 10 anos. Os alimentos plantados na propriedade são comercializados nas Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas), nos comércios da cidade de Igarapé e também para o consumo próprio da família.

O caso é raro!

Quando a mandioca é deixada na terra por muito tempo, a tendência é que ela cresça mais. No geral, a mandioca demora cerca de uma ano para atingir meio metro de cumprimento.

A Associação das Mestras da Culinária e a Prefeitura de Igarapé informaram, nesta sexta-feira (22), que a 4ª edição do Festival Igarapé Sabor, que seria realizado em julho, foi oficialmente adiado. A orientação da não realização do evento segue recomendações do Governo do Estado e Municipal, tendo em vista a pandemia do coronavírus.

Entretanto, a realização do evento, por meio de nota, esclareceu que “tem interesse em realizar o evento ainda neste ano, caso a situação seja revertida e não haja riscos e danos à saúde pública”.

“Fazemos votos de que o país se restabeleça o mais breve possível, para que possamos nos reencontrar e celebrar as tão ricas tradições culinárias das mestras de Igarapé”, destaca a organização.

Nesta quinta-feira (21), a Prefeitura de Rio Manso confirmou a primeira morte por Covid-19 no município. Além de informar que o óbito ocorreu no dia 18 de maio, a prefeitura não deu detalhes sobre a vítima. No último boletim emitido, às 16h de ontem (20), constavam dois casos suspeitos e 43 descartados, mas nenhum confirmado.

De acordo com informações do IBGE, Rio Manso, cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, tem pouco mais de cinco mil habitantes. A morte chama atenção e alerta para o risco de contaminação, já que, segundo moradores da cidade, o velório ocorreu normalmente e na casa da própria vítima.

Em nota, a prefeitura convoca que todos os moradores que compareceram ao velório, que foi realizado no bairro Bernardes, entrem em contato urgente e imediato com o Comitê de Enfrentamento à Covid-19 do município.

Nesta quinta-feira (21), a Prefeitura de Igarapé publicou a Lei nº 1.899, que dispõe sobre o incentivo ao cultivo de Citronela e Crotalária como método natural de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças.

Segundo o município, uma campanha de incentivo ao cultivo e plantio será realizada, com divulgação sobre os benefícios do cultivo e a manipulação das plantas nas residências, comércios, indústrias e em terrenos baldios.

De acordo com a lei, o município poderá, inclusive, firmar parcerias com a iniciativa privada para a aquisição de mudas para doação e a realização de mutirões para o plantio de mudas nas margens dos rios, riachos, praças, canteiros de avenidas e demais áreas públicas.

As plantas ajudam ou não no combate ao Aedes?

Não existe nenhuma pesquisa científica que comprove a eficácia de alguma planta no combate ao Aedes aegypti. Mas a teoria da Citronela e Crotalária já foi implantada em cidades como Guaxupé (MG) e Dracena (SP). Já em Belo Horizonte, em 2014 o projeto que defendia o cultivo dessas plantas foi vetado pela falta de comprovação da eficácia.   

Estudiosos acreditam que a Citronela é uma planta biologicamente capaz de espantar o mosquito, por ser repelente natural. Já a Crotalária atrai o inseto voador Libélula, cujo suas larvas se alimentam de outras, inclusive as larvas do Aedes. Além disso, a própria Libélula quando adulta se alimenta do mosquito Aedes. Naturalistas defendem que, ao contrário do uso de “fumacê” e de produtos químicos, este combate é totalmente natural, atraindo o predador natural do Aedes aegypti.

A Mineração Morro do Ipê fez a entrega de 1.700 cestas básicas para a Prefeitura de Igarapé. A distribuição, pelo município, será destinada às famílias de alunos da rede municipal de ensino em situação de vulnerabilidade social, no programa de Auxílio Alimentação Escolar. Segundo a prefeitura, o compromisso da mineradora é de que a doação se estenda até julho.

Além da prefeitura, a Morro do Ipê está beneficiando com cestas básicas outras instituições do município. Até julho, 6.600 cestas básicas serão doadas, totalizando 194 toneladas de gêneros alimentícios, além de um kit com produtos de limpeza para cada família beneficiada.