O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) instaurou um inquérito civil para apurar a perda de vacinas contra a Covid-19 em Igarapé. A pane elétrica causou a perda de 229 doses que não têm data para serem repostas.
Segundo informações divulgadas pela prefeitura, a temperatura do equipamento marcava 36ºC, enquanto o necessário é de 2ºC a 8ºC para a CoronaVac/Butantan.
Preocupação
Os 77 profissionais de saúde que deveriam receber a segunda dose da vacina a partir desta terça-feira (16) podem ser prejudicados. De acordo com o professor da UFMG que coordenou as pesquisas da CoronaVac em Minas Gerais, Mauro Teixeira, o ideal é que a segunda dose da vacina seja aplicada entre duas e quatro semanas após a primeira. O prazo pode ser ampliado em, no máximo, mais duas semanas. Caso contrário, a vacina pode perder o efeito. As informações são do G1.